Friday, November 03, 2006

A Noiva do Diabo

Certo dia Carolina, Edu, Marcelo e Juliana estavam indo escondido dos pais para uma festa de Haloween que a turma organizou perto de um cemitério. Quando estavam indo viram o carro da policia. Como eles eram menores de idade resolveram se esconder atrás de uma casa velha. Assim que o carro passou, eles saíram e já iam embora, foi quando a Carolina ouviu alguém dentro da casa. Ela então chamou os amigos para verem o que era, quando abriram à porta e entraram deram de cara com uma senhora de olhos um pouco vermelho, cabelos pretos, pele negra e dentes afiados. Ela estava sentada em uma cadeira.
Os jovens ao vê-la ficaram aterrorizados, foi ai que ela disse:
- Esperem não fiquem com medo eu sou uma pobre velha que não tem onde morar e por isso vim para cá. Que bom que vocês chegaram eu estava mesmo precisando da ajuda de umas pessoas para assinar esse papel aqui para eu receber um prêmio. Sabe como é por causa da idade eu não enxergo direito, por isso eu preciso mandar de volta esse papel para esta loja com a assinatura de meus netos e como eles não estão aqui vocês poderiam assinar para mim?
O que a velha falou era tudo mentira. Ela só estava se aproveitando do medo dos meninos para fazer eles assinarem. Na verdade a velha queria a assinatura deles, para levá-los para onde seu noivo, que era o Diabo. Como os jovens não sabiam de nada e estavam morrendo de medo doidos para saírem dali, eles assinaram o documento e depois de cinco minutos a senhora se transformou em uma caveira com olhos vermelhos e enorme cabelos.
Assim que terminou a transformação a caveira falou:
- Agora vocês deram as suas almas para o meu noivo.
Quando os jovens ouviram isso eles saíram correndo de volta para casa. Não adiantou porque a noiva do diabo saiu perseguindo-os, mas isso é assunto para um outro capítulo. Aguarde!

Tamires Almeida Felix
7º ano, turma C
tamiresjpa@yahoo.com.br

O Grito

Em um vilarejo distante havia um grupo de forasteiro que vivia desafiando o perigo por onde passava mal o grupo sabia que estava preste a encontrar um grande desafio que poderia custa à vida de um deles.

Tudo começou quando o grupo entrou em um bar que eles encontraram no deserto. Assim que chegaram os forasteiros Bem Silve, William Bonne e Pedro Malta chamaram o garçom através de uma campainha que havia na mesa.

Minutos depois apareceu o garçom tremendo de medo e falando gaguejando:

- De...de desejam alguma co...co...coisa senhores?

O mais novo dos forasteiros Bem disse:

- Sim, eu quero saber por que você esta tremendo tanto assim? Parece que viu um fantasma.

Os outros forasteiros riram e disseram:

- Diga homem por que você está assim?

O garçom respondeu:

- Vocês na....na...não sabem?

- Não – responderam os homens.

- É este grito que esta aterrorizando todos na vila.

- Que grito? – Pergunto Willian

- Eu não ouvi grito nenhum – falou um outro forasteiro.

- Esse grito assustador vocês não estão ouvindo? – perguntou o garçom.

Antes que os rapazes tivessem tempo de responder eles ouviram um grito forte, agonizante como se estivesse pedindo ajuda.

O grito era tão forte e assustado que até os forasteiros que viviam desafiando o perigo ficaram com medo, exceto o mais novo deles, o Bem Silve. Ele por ser o mais novo do grupo com apenas, 17 anos, queria provar aos outros que era muito corajoso, por isso ele resolveu ir atrás daqueles gritos para descobrir do que se tratava.

Então ele seguiu para onde vinham os gritos e acabou entrando numa floresta fria, escura com a mata fechada. Bem Silve começou a ficar preocupado porque não sabia o que poderia lhe acontecer, mas continuou seguindo e quanto mais ele se aproximava mais os gritos aumentavam, porém ele não encontrava a criatura, nisso já estava de noite. Então ele resolveu parar no meio da floresta para acender uma tocha e iluminar o caminho. De repente ficou tudo silêncio e o forasteiro ficou mais preocupado ainda porque não sabia o que poderia sair de dentro da mata.

Quando acendeu a tocha com um isqueiro que ele trazia resolveu da uma olhada no local para ver se estava tudo bem, então ele iluminou a frente, os lados e quando virou e olhou para trás, se deparou com um monstro de dois metros de altura, peludo e com aparecia de lobo. O bicho estava babando e rugindo feito lobo.

Bem Silve ficou pálido de tanto medo, principalmente, porque apareceu uma velha bruxa feiticeira e lhe disse que o monstro era marido dela e que ela havia feito um feitiço que tinha saído errado e ele tinha se transformado naquela criatura e era preciso que Bem Silve o matasse, senão ele destruiria todo o vilarejo.

O forasteiro quis saber como destruir a criatura e desesperado implorou:

- Por favo me ajude! Faça ele se afastar de mim.

A velha bruxa tentou chamar a atenção da criatura aparecendo na sua frente. O bicho quando a viu lhe rasgou em várias partes, não dando tempo dela se defender, mas antes de morrer ela disse ao forasteiro:

- Fuja... Fuja forasteiro...

Bem Silve começou a correr dando tiros e tiros para trás na tentativa de atingir a criatura amaldiçoada, mas ele cometeu um erro ao correr por um penhasco sem saída, quando tentou voltar viu a criatura vindo, lentamente em sua direção, como se fosse um lobo preste a atacar a presa.

O forasteiro sem ter para onde ir sacou suas duas pistolas que ainda restavam e mirou na criatura. Quando o animal viu, correu bem rápido na direção de Bem que não teve tempo e só viu a criatura saltando em sua direção, nisso ele deu um tiro certeiro que atingiu o peito do animal e rasgou o coração, mas infelizmente o forasteiro não teve tempo de sair da frente do animal que acabou atingindo-o com tanto violência e o levou junto penhasco abaixo.

Rildo Soares Couto
7º ano, turma C
http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=9293

A Mulher sem Cabeça

Um dia desses, eu sonhei com uma coisa que não se sonha. Sonhei que uma mulher sem cabeça me matava com uma foice. No meu sonho, quando eu acordava o meu pai e a minha mãe não estavam em casa. Eu ia procurá-los, no quarto deles, para contar o meu sonho, mas não os encontrava e ainda por cima o quarto estava só sangue por toda parte e na cama tinha algo coberto com um lençol branco.
Eu fiquei curiosa tirei o lençol e me deparei com o meu pai e minha mãe todos cortados em pedacinhos. Então eu comecei a ouvir vozes que diziam:
- Venha a mim e eu não te matarei.
Eu comecei a correr sem parar, mas eu não consegui chegar à porta da frente, porque desceu uma mulher sem cabeça e me pegou e disse:
- Você esta presa na minha casa, não adianta fugir.
Eu gritava sem parar. Quando de repente a minha mãe me acordou.
Nossa! Eu estava tendo um pesadelo novamente. Ainda bem que era mais um dos meus sonhos. Preciso parar de assistir filmes de terror.
Milena Vasconcelos de Oliveira
7º ano, turma D

A Volta dos Mortos Vivo

Em 1913, em uma pequena cidade dos Estados Unidos o Dr. Hooke, um cientista muito famoso, e seu assistente Freddy inventaram um produto químico que transformavam os mortos em vivo. Eles descobriram isso quando em uma sexta-feira 13 fizeram um experimento com mortos e estes voltaram a viver.
Neste dia os dois foram a um cemitério a procura de um morto para testar o produto. Quando chegou lá o Dr. Ficou na capela enquanto o seu assistente foi a uma tumba atrás de um defunto que havia morrido no dia anterior. Freddy encontrou logo o morto e o pegou e o levou rápido para a capela, pois estava se formando um temporal.
Quando ele chegou à capela do cemitério começou a chover forte e a trovejar. Eles então, colocaram o morto em cima de uma mesa para fazer a experiência, nisso deram falta da vacina. Então o ajudante Freddy decidiu ir buscá-la, mas o Dr. Hooke avisou-o que havia uma lenda que em dias de chuva os mortos se levantavam de suas tumbas.
O assistente não acreditou, disse que isso é história besta que o povo conta e saiu atrás da vacina. Na volta do laboratório a chuva engrossou e ele teve que correr acabou que o produto, que estava em sua bolsa, caiu no chão e se espalhou por todo o cemitério e ele não viu.
Todos os mortos se levantam e um sujeito muito parecido com o Michael Jackson, aquele cantor famoso, estalou os dedos e todos os mortos começaram a dançar. Freddy quando viu todos os mortos dançando saiu desesperado atrás do Dr. Hooke.
Quando chegou à capela e contou a história ao cientista ele diz que precisavam sair dali e avisar as autoridades. Como os mortos estavam entretidos dançando os dois saíram facilmente do cemitério a procura das autoridades.
Elas contrataram, para acabar com os mortos vivos, os caçadores de zumbi Rambo, Van Rause e o Christian e os mandaram para o cemitério.
Eles, assim que chegaram ao cemitério, foram logo atirando nos mortos vivos. Mas as balas, mesmo sendo para zumbis, não faziam efeito por causa da vacina que estava no organismo deles.
Nisso o Christian falou não adianta atirar neles temos é que acabar com a terra que está contaminada com o produto do cientista. Eles então foram embora e quando chegaram à cidade falaram para as autoridades que com armas não iriam destruí-los porque a terra ainda estava muito úmida com o produto que os ressuscitavam, por isso eles tinham era que destruí-la. Mas acontece que o Dr. Hooke e o assistente Freddy voltaram para o cemitério à procura de uma fórmula para destruir os mortos vivos.
Como será que terminar essa história? Para saber aguarde o próximo capítulo.
Marcos Cristian Medeiros de Araújo
7º ano, turma D

O Monstro

Certa vez um professor levou um grupo de meninos escoteiros para acampar na mata. Chegando lá eles viram que o lugar era muito feio e de aparecia assombrosa, mas mesmo assim eles não se importaram, armaram os acampamentos e chegando à noite eles foram andar um pouco para aproveitar a lua cheia, quando voltaram e estavam entrando nas barracas para dormir, escureceu de repente.

O professor saiu e foi até o carro pegar uma lanterna. Foi então que um dos escoteiros lembrou de uma lenda sobre o lugar e começou a contar para os outros que nele tinha um monstro que aparecia em noite de lua cheia e atacava as pessoas que encontrava por lá e as matava.

Quando o escoteiro terminou de contar a história era meia noite e começou uma ventania. Eles saíram para ver o que era e nesse instante apareceu um redemoinho e de dentro dele saiu um monstro. Ele quando viu os meninos ficou muito furioso e começou a destruir as barracas e matar os escoteiros. O professor que estava no carro quando escuto o barulho vindo dos acampamentos correu para ver o que estava acontecendo. Chegando lá o professor viu o monstro matando um escoteiro. Ele pegou um pão e foi atacar o monstro para salvar o garoto, mas o monstro pegou-o e arrancou a sua cabeça e continuou a matança, apenas, um dos escoteiros conseguiu escapar e voltar à cidade para contar a história.

Jessé Breno Alfaiate Andradre

7º ano, turma D

jessebrenoalfa@yahoo.com.br

http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=9405

Monstro

Um grupo de jovens estava viajando de férias para uma fazenda turística. No meio do caminho, quando passavam por uma estrada muito estranha, deserta e toda esburacada, o carro deu o prego. Eles resolveram pára para consertá-lo. Nisso ouviram um gemido e choro, foram no rumo de onde vinha o barulho e encontraram uma moça toda ensangüentada. Eles pegaram ela e voltaram para o carro, consertaram-no e seguiram para a fazenda a procura de ajuda para a moça.
Embora eles perguntassem o que tinha acontecido à moça só falava que não queria voltar e começava a chorar repetindo essas palavras. Os jovens ficaram assustados, mas continuaram a viagem, de repente a moça olha para o porta luva do carro e vê uma arma, sem que houvesse tempo para os jovens detê-la ela pega a arma e se atira. Todos no carro ficaram chocados com essa atitude. Após algum tempo de silêncio eles conversam sobre o que iam fazer se iam para a fazenda ou se voltariam para a cidade. Decidiram ir para a fazenda atrás de ajuda e depois voltar à cidade.
Assim, retornaram a viagem, mas em pouco tempo coisas estranhas começam a acontecer, a moça começo a feder. O cheiro era insuportável ninguém estava agüentando aquele fedor, por isso pararam num posto de gasolina para deixar o cadáver. De repente, apareceu um garoto muito esquisito chorando e dizendo que a moça que estava ali morta era sua mãe.
Eles perguntaram para o menino o que estava acontecendo. Quando ouviu essa pergunta o menino saiu correndo, mas um dos jovens conseguiu agarrá-lo e disse que era melhor ele falar. O garoto disse que não era para eles irem à fazenda porque coisas estranhas aconteciam, todos que tinham indo para lá, jamais retornavam, porque havia um monstro terrível que matava as pessoas.
Os jovens não acreditaram na história e foram para a fazenda. Chegando lá não encontraram ninguém. Eles decidiram entrar assim mesmo. Quando abriram à porta viram um monte de cadáveres das pessoas que tinham indo para lá.
Eles ficaram muito assustados e ao mesmo tempo curiosos, por isso seguiram olhando cada cômodo da casa. Quando abriram um dos quartos deram de cara com um homem sentado numa cadeira de rodas. Eles perguntaram ao senhor o que estava acontecendo. Ele disse que não sabia de nada e era melhor eles darem o fora. Falou isso com raiva e com uma voz assustadora. O pessoal resolveu então se mandar, mas quando estava saindo um dos jovens que vinha por último foi pego por trás tão rápido que não deu tempo para ele gritar e chamar os outros. Apavorado ele começou a lutar com o monstro que tentava lhe matar enforcado. Enquanto isso, na sala, os amigos sentiram a falta dele e voltaram para procurá-lo e quando o encontraram ele estava morto e sem a pele do rosto. Apavorados os jovens saíram correndo em direção a porta para irem embora, mas não deu tempo, porque o monstro apareceu na frente deles com o rosto igual ao do amigo morto.

O Cão de Três Cabeças

Em uma cidade no interior da Índia havia um casal de morador que tinha uma cachorra. Certo dia, o casal acordou a noite com o latido de vários cachorrinhos que a cachorra havia parido. O casal desceu para quintal para ver o que estava acontecendo e ai eles encontraram oito cachorrinhos lindos latindo com medo de um cachorro muito estranho que estava na frente deles.
Esse cachorro era irmão deles, mas eles ficaram com medo dele porque ele tinha três cabeças. A mulher, muito supersticiosa, disse ao marido que era melhor eles se livrarem, logo daquele cachorro porque ele deveria ser coisa do mal. O homem não teve coragem de matá-lo, mas prometeu a ela que no outro dia iria levá-lo para longe de casa.
No dia seguinte, quando ia saindo com o cachorro, o vizinho da casa ao lado o viu e quis saber a razão daquele cachorro ter nascido daquele jeito. O homem não soube explicar, disse que a mulher achava que deveria ser uma espécie de aviso sobre alguma coisa ruim.
O vizinho quis saber o que o homem ia fazer com o cachorro. Ele disse que ainda não sabia, mas precisava se livrar do cão de três cabeças o mais rápido possível. Então, o vizinho pediu o cachorro. O homem não pensou duas vezes, deu o animal e se livrou do problema. Mal sabia ele que seus problemas estavam, apenas, começando, pois desse dia em diante coisas muito estranha começaram a acontecer naquela rua, principalmente, à noite.
As noites se tornaram um inferno, aliás, era nesse período que se ouviam muitos uivos, latidos, gritos e se via também muitos vultos que não davam para se identificar por causa de um forte nevoeiro.
Por conta disso, os moradores ficaram muito assustados e acabaram se mudando todos daquela rua, somente o atual dono do cachorro de três cabeças, ficou lá. Os outros moradores abandonaram as casas e foram embora. Quem gostou muito disso foi os jovens que desconheciam o motivo da rua se deserta e iam para lá namorar.
Certo dia, alguns casais desses jovens perderam a hora e tiveram que dormir ali mesmo. Como estava muito frio um dos casais resolveu entrar em uma casa, que estava aberta, para se aquecer. Mal sabia os dois jovens que a casa era do cão de três cabeças.
Quando entraram na casa, sem mais nem menos, as portas e janelas fecharam-se rapidamente. Eles, então, começaram a ver vultos que passavam na frente deles arrastando coisa e olhando para eles com raiva, também ouviam um monte de gritos, gemidos, uivos e coisas caindo no chão.
O casal não sabia o que fazer e diante de tanto medo decidiram sair dali correndo e avisar os colegas, mas quando eles viraram para sair deram de cara com o dono da casa e o cão de três cabeças que os observavam com um cara de poucos amigos.
O que aconteceu? Você vai descobrir nos próximos capítulos dessa história.

Halloween

Havia numa cidade uma velhinha magrinha, alta, toda descabelada parecendo ter uns 90 anos de idade. Ela todas as noites de lua cheia aparecia em frente ao cemitério Cruz e ficava lá pedindo esmola.
Um dia um grupo de alunos deu uma festa no Stilu´s Halloween, uma danceteria que ficava perto do cemitério Cruz. Foi uma festa sinistra, de arrepia, de arromba que deixou a galera animada.
A festa rolou até altas horas da madrugada, quando a turma decidiu voltar para casa.
No caminho de volta da festa a galera passou em frente ao cemitério e viu uma velhinha pedindo esmola. Os garotos acharam muito esquisitos, mas como eram gentis foram lá vê-la e um dos jovens perguntou:
- A senhora não tem medo de ficar aqui até essa hora da noite?
Ela então respondeu:
- Quando eu era viva eu tinha.
Ao ouvir isso todos saíram correndo.
Bruno Rodrigues dos Santos
7º ano, turma C

O Buiúno

Há muito tempo atrás na cidade de Marabá, um casal, João e Maria, tiveram um filho. Como eles desde o início não queriam a criança, jogaram-na dentro do rio Tocantins. Quando o bebê caiu veio o Negro D´água e o encantou para que ele não morresse e o transformou numa cobra.
Em pouco tempo ele já era adulto e passou a atacar todos que navegavam no rio. Os primeiros a sofrerem com os ataques da cobra foram os índios que deram o nome a ela de Buiúno, que significa em tupi cobra negra.
Segundo eles, a criança virou uma cobra terrível. Ela afundava todos os barcos e comiam a todos, menos as crianças que não sabiam como se defenderem e as mulheres que estava dando de mamar porque, segundo a lenda, o Buiúno só teria o seu encanto quebrado no dia em que tomasse uma garrafa de leite materno, mas para isso precisava que alguém fosse num dia de sexta-feira 13 ao seu encontro há meia-noite, por isso ele aparecia em sonhos para algumas moças prometendo riquezas, mas mesmo assim nenhuma se arriscava a ir ao local.
Até que um dia apareceu uma moça muito corajosa. Ela se chamava Mundiquinha e tinha acabado de chegar do Maranhão. Quando soube dessa história disse logo que era só o Buiúno aparecer que ela quebraria seu encanto.
Nesta mesma noite o Buiúno apareceu para ela dando todas as informações de como ela devia fazer para quebrar o encanto. Ela acordou assustada com o sonho e ficou pensando. Será se ela ia ter coragem de ir? Bem, isso você saberá no próximo capítulo. Não perca!!!
Adriano Silva Santos
7º ano, turma C

O Monstro do Rio

Numa vila muito pequena havia um rio que corria por lá. Era um lindo rio! Mas as pessoas não viam a sua beleza e de tanto elas jogarem todo tipo de lixo ele foi ficando poluído e do lixo tóxico nasceu um monstro terrível todo verde e com olhos vermelhos. Este monstro costumava sair à noite porque era melhor para ele enxergar. Durante o dia o animal se escondido dentro da água porque se ficasse muitas horas no sol ele morreria.
O monstro saia todos às noites a procura de uma pressa para se alimentar. Sua comida preferida era o cérebro e os olhos das pessoas, por isso ninguém se atrevia a passar perto do rio no período da noite, somente os que não sabiam da história, foi o caso de Léo e Bia, um casal que certa noite passou pelo rio.
A criatura assim que escutou os passos deles saiu do rio bem devagar atrás deles.
O Léo percebeu um barulho e falou para a Bia:
- Escutou alguma coisa?
- Não – respondeu a garota parando.
Nisso o monstro está escondido atrás das árvores observando eles dois, assim que eles seguiram o caminho a criatura abre os olhos vermelhos pula na frente deles e ataca o Léo, puxa pela mão, vira-o de costas e com as suas garras afiadas parte a cabeça do rapaz, arranca o seu cérebro e come na frente da Bia. Depois ele vira o rapaz de frente e quando tenta arrancar os olhos dele a moça grita e sai correndo.
O monstro ainda tentou agarrá-la, mas a Bia começou a reza e de repente o sol saiu. Quando viu o sol o animal começou a derrete, mais que depressa ele colocou as patas nos olhos e saiu rumo ao rio, foi ai que a Bia descobriu o ponto franco dele, então como ele não podia enxergar ele começou a jogar objetos no caminho para impedi-lo de chegar ao rio.
Nisso o monstro caiu e não teve mais como chegar ao rio. Ele acabou derretendo todo e morrendo.
Depois disso Bia contou a todos o motivo de haver surgido aquele monstro no rio e assim, todos decidiram colocar uma placa “PROIBIDO JOGAR LIXO” e tudo voltou ao normal, até o rio voltou a ter a água limpa.
Wegleison Silva de Lima
7º ano, turma C

A Cobra Grande

Uma vez eu estava com minha mãe e minha irmã, na sala, conversando sobre papai que tinha ido fazer uma viagem para Mosqueiro, cidade muito visitada por banhista. Minha irmã sugeriu que fossemos para Mosqueiro também. Minha mãe achou ótima a idéia, porque ela ia ficar perto do papai, mas mesmo com ela querendo ir eu não aceitava a idéia, ficava muito preocupada com a hora de dormir. Pensava na noite fria, no barulho das ondas e nos vários bichos que devia ter no mato perto da casa, mas enfim, mesmo com tanta preocupação não pude evitar a viagem. Três dias depois chegamos em uma casa em Mosqueiro, à noite.
A casa era grande com um quarto para cada uma de nós. Como estávamos muito cansados, sonolentos e à noite muito fria, neste dia, dormimos cedo. Assim que me deitei, logo agarrei no sono e dormi profundamente. Lá pela madrugada acordei espantada com uma coisa lisa e comprida vindo debaixo da minha cama e tocando na minha mão que estava dependurada. Dei um grito tão alto que acordou todo mundo na casa.
Todos vieram ao meu quarto ver o que estava acontecendo, mas quando entraram não encontraram nada. No outro dia, perguntaram por que eu gritei tão alto na noite passada, respondi que uma coisa lisa e comprida estava se enrolando na minha mão, mas eu não tinha visto o que era e que eu iria descobrir do que se tratava quando à noite chegasse.
Neste dia, quando fui dormir fiquei esperando a tal coisa aparece, mas ela não apareceu nem nesta noite nem nas noites seguintes, passaram – se muitas noites para que ela pudesse aparecer novamente, mas enfim ela apareceu no momento em que eu não estava mais esperando.
Na noite em que ela apareceu eu estava quase dormindo quando senti aquela coisa lisa, pegajosa. Ao imaginar do que se tratava, deu em mim logo um frio na barriga, um medo terrível, mesmo assim, não me intimidei olhei de uma vez só para ela e me deparei com a aquela coisa lisa, comprida e muito grande, tornei a grita chamando a minha mãe. Ela veio correndo perguntando o que era, quando abriu a porta do meu quarto, ela se depara com a cobra grande.
Karem Miranda Correia
7º ano, turma D

Um Vampiro na Escola Gaspar Vianna

A escola Gaspar Vianna, localizada no município de Marabá, estava em condições deploráveis com as paredes rachadas em ruínas cheias de teia de aranha e impossível para se da aula, por isso ela foi abandonada.
Depois de algum tempo um ser além da compreensão humana decidiu morar lá. O nome dele era Drácula um vampiro alto, magro e com olhos de gato. Ele passava o dia dormindo e à noite ficava andando pela escola na esperança de que alguém passasse por lá para ele morde a pessoa e se alimentar com o sangue.
Certo dia um grupo de amigos foram lá para namorar, fumar e beber. Eles não tinham a menor idéia do que ia acontecer. Mal eles chegaram e o Drácula sentiu logo o cheiro deles. Leandro um dos amigos foi para debaixo de um pé de planta para fumar. Os outros saíram e escolheram uma sala para namorar.
O vampiro quando viu aquele monte de jovens na escola ficou muito feliz porque teria muita gente para morde à noite toda. A primeira vítima que ele pegou foi Sam uma jovem alta, cabelos longos, magra, olhos azuis muito simpática, por isso o Drácula se interessou logo por ela e assim que o namorado da moça saiu da sala para pegar mais bebida ele se aproximou bem devagar pegou os cabelos dela e começou a beijá-la no pescoço. A moça pensando que era o namorado deixou e quando ela menos espera o vampiro tampou sua boca e deu-lhe uma mordida forte.
Quando o namorado de Sam voltou à moça já havia se transformado em vampira, mas o namorando nem percebeu, enquanto isso o Drácula já estava em outra sala tentando pegar sua próxima vitima. Será que ele vai conseguir transformar todos os jovens em vampiros? Não perca os próximos capítulos dessa história arrepiante!
Tharlisson Magno Souza da Silva
7º ano, turma C

O Aviso

Certa vez um homem, que morava numa fazenda estranha, ouviu uma voz muito esquisita, parecia coisa sobrenatural. A partir desse dia ele passou a ter calafrios, insônias e pesadelos de arrepiar. Também aconteciam coisas muito estranhas na sua casa, à noite as panelas caiam no chão, copos quebravam e isso parecia que não tinha fim.
Até que um dia ele saiu para trabalhar na plantação. Chegando lá viu algo se mexendo no mato e foi ver o que era só que não encontrou nada. Ao anoitecer voltou para casa quando chegou tudo voltou a se repetir, as coisas tudo quebrando. Só que dessa vez foi diferente porque ele viu uma sombra dizendo:
- A sua fazenda vai ser destruída.
Ele então respondeu:
- Não, não vai não porque eu tenho fé em Deus e eu devo estar sonhando.
Quando falou isso ele entrou num lugar desconhecido e viu tudo sujo de sangue, muitas pessoas mortas foi ai que ele viu uma luz forte. Ele saiu seguindo-a e se deparou com uma placa dizendo que ele estava morto. Ao lê-la ele ficou desesperado e falou:
- Por que tem que ser assim?
Nisso apareceu uma mulher e disse:
- Calma você está, apenas, passando por uma provação e você conseguiu vencê-la, como recompensa você vai conhecer uma mulher muito bonita, vai casar com ela, ter muitos filhos e viverá muito feliz.
Nesse instante ele se acordou e ficou encabulado.
No outro dia ele foi à cidade e dito e certo ele encontrou uma moça bonita e com ela se casou, mas em pouco tempo ele voltou a ter pesadelos, calafrio e ouvir a voz do além. O que aconteceu só a mulher da luz poderá explicar.
Thaynara Gabrielle Amaral Souza
7º ano, turma D

A Besta Gigante

Em uma cidade havia um lugar deserto e escuro, chamado Terra da Besta, lá existia uma mata sombria e com muito nevoeiro. Nesta mata habitava uma criatura monstruosa chamada Besta Gigante. Ela tinha forma de um demônio com dentes e chifres muito grandes, garras afiadas, sujas de sangue e alma imunda de maldade.
As pessoas que moravam na cidade vizinha precisavam atravessar a mata para irem ao comércio que ficava do outro lado. Sabendo disso a Besta esperava a sua presa em cima das árvores da floresta. Ela nunca saia da floresta porque estava amaldiçoada a guardá-la para sempre.
Algumas pessoas esperavam outras serem atacadas em algum lugar distante na floresta para elas correrem o mais rápido possível na tentativa de conseguir atravessar a mata. Este tormento se repetia diariamente, até que um dia chegou à cidade em busca de emprego um caipira chamado Beto. Ele chegou primeiro na fazenda Sonhos procurando trabalho.
O dono da fazenda o senhor Chico perguntou:
- O que você deseja?
- Um emprego. Tem?
- Olha emprego aqui está difícil demais homem – disse o Chico.
- Tá bem eu vou ver se arranjo na fazenda lá em riba. Obrigado de qualquer jeito.
- Magina – diz o fazendeiro.
Beto vai embora na esperança de que na próxima fazenda ele consiga emprego. Chegando na outra fazenda fica assustado com o que vê em todo o lugar que ele olha há gado morto, ossada de animas e de pessoas. Mesmo muito preocupado entra na sede da fazenda que por sua vez está meio escura e cheia de neblina.
- Ô di casa – diz Beto.
Então aparece um velho com, apenas, um braço e uma tampa no olho esquerdo perguntando:
- O que foi?
Fala isso com uma voz de ignorância.
- O senhor tem algum trabaio pra me arranja?
- O homem, malandro velho, deu um sorriso como se estivesse tramando algo e respondeu:
- Sim. Aqui tem emprego, só não sei se você vai topar.
Beto antes de ouvir o que era o serviço disse logo:
- Claro que eu topo.
- Mas você nem ouviu o que é para fazer moleque – disse o fazendeiro.
- Senhor meu nome é Beto. E como posso chama vosmicê?
- Me chame de Demo.
- Sim senhor! Mas esse é seu nome mesmo?
- Não me faça perguntas. O que você tem que saber é o que vai fazer.
- Sim senhor e o que eu tenho que fazer?
- Simples você tem que fazer compras do outro lado da floresta.
- Só isso?
- Só isso! Eu quero ver se você consegue. Se fizer vai ser meu sócio.
- Então pode preparar a papelada.
Beto dizendo isso pegou o dinheiro que o fazendeiro lhe deu e saiu em direção à mata fechada e sombria. Mal sabia ele que estava indo ao encontro da Besta Gigante que a essa altura estava só aguardando sua presa.
Enquanto o patrão de Beto ria sem para na fazenda, a Besta, já pressentia que vinha vindo alguém. Ela então começou a anda na floresta, enquanto as pessoas seguiam em sua direção.
Uma dessas pessoas era Beto que sem saber do perigo que estava correndo andava pela mata, apenas, com uma lamparina e um facão para cortar os galhos das árvores.
Depois de algum tempo andando ele ouviu uns gritos. Sem saber o que fazer ele tentou ajudar quem estava gritando.
- Olá! Onde está você – gritou Beto.
- Mas só teve como resposta um gemido tenebroso e depois um grande silêncio na imensidão da floresta. Ele seguiu caminho e continuo a perguntar várias vezes:
- Olá! Onde você está? Você está bem?
Mas não ouviu nada. Ele achou tudo muito estranho e por isso começou a correr com muito medo, pois sabia que havia alguma coisa ali. Nisso a criatura monstruosa seguiu-o e começou a correr em sua direção derrubando com as garras afiadas as árvores.
Quando ouviu o barulho Beto olhou para trás e viu a criatura com os dentes grandes e os dois olhos vermelhos vindo em sua direção Sem saber o que fazer Beto com um reflexo girou o braço por trás, jogou o facão na Besta e acertou-o nos olhos dela antes que ela o atacasse.
Com a criatura cega Beto sabia que tinha que matá-la para não morrer, já que ela, mesma cega, ainda podia farejá-lo. Então ele decide terminar o serviço, pegou o seu facão e começou a esfaqueá-la pelas costas.
Ao fazer isso a criatura se debatia na tentativa de atingir Beto com suas garras o que era bastante difícil, pois ele era muito pequeno diante do tamanho dela, mesmo assim, num único descuido de Beto ela o feriu mortalmente no peito, mas ele conseguiu antes de dar o último suspiro, atingir o coração da criatura e quebrar a maldição da Besta Gigante. O que aconteceu depois, você saberá nos próximos capítulos.
Rildo Soares Couto
7º ano, turma C

Homem que Virava Porco

Em uma cidade havia um homem muito esquisito, ele era muito feio, tinha a cara queimada, o corpo enrugado, por isso ele nunca saia durante o dia, embora os moradores da região sempre insistissem em convidá-lo para algum passeio, ele não ia. As más línguas diziam que ele não saia porque deveria ter algum mistério envolvendo-o. Muitos moradores do local afirmavam que no dia que ele saia de casa costumava aparece na redondeza um porco muito estranho.
Desconfiado dele, o pessoal da região decidiu fazer uma festa e foi buscá-lo, e dessa vez não aceitaram um não como resposta. Sem saída o homem teve que ir. Ao chegar ao baile ele se sentou num canto e ficou de cabeça baixa pensando que não deveria ficar muito tempo, senão todos iriam descobrir o seu segredo. Nisso apareceu uma mulher e perguntou:
- Vamos dançar
- Vamos – respondeu o homem.
Eles começaram a dançar, depois pararam um pouco para beber e conversar. Como não tinha mais o costume de beber o homem começou a se sentir mal, e falou que iria embora.
A moça então disse:
- Vamos à praia quem sabe você melhora.
- O homem resolveu aceitar o convite e assim seguiram para a praia.
Ao chegar lá ele melhorou um pouco daí eles começaram a conversar novamente e acabaram se beijando, ficando e com isso eles acabaram dormindo juntos. Quando estava dormindo a mulher sonhou que o homem virava um porco enorme, feio, gordo e com um rabo grande enrolado, ele tinha também duas pressas enorme e ele estava colocando-as no seu pescoço. Nesse momento a mulher acorda e descobre que não era sonho. O homem havia, de fato, se transformando em um porco e estava tentando mordê-la. Desesperada a moça saiu correndo para a festa pedindo socorro. Quando chegou lá que contou a história, todos saíram para caçar o porco, mas ele já havia desaparecido e nunca mais volto.
Até hoje ninguém sabe direito qual o mistério do homem ter virado porco. O que se conta é que numa cidade vizinha um filho bateu na mãe porque ele chegou tarde em casa e ela começou a brigar. Irritado o filho partiu para cima dela com raiva e bateu bastante nela, deixando-a muito machucada. Revoltada a mãe lhe rogou uma praga. Que ele enquanto vivesse iria ter uma aparência tão feia que não poderia mais sair de casa durante o dia e à noite ele, se tivesse coragem de sair, não poderia demorar muito tempo porque, se demorasse, viraria um porco e sairia atacando quem estivesse por perto.
Rafael Rodolfo Magalhães Barros
7º ano, turma D

A Vingança da Menina Emparedada

Uma família muito pobre foi expulsa de onde morava porque não tinha condições para pagar mais o aluguel. Sem ter para onde ir a família saiu andando sem destino. Após algum tempo caminhando a família avistou uma casa abandonada. Quem a viu primeiro foi à filha mais nova que se chamava Márcia.
- Mãe vamos olhar aquela casa, parece que está abandonada.
- Vamos sim filha.
- Não mãe, vamos embora essa casa é muito esquisita eu estou sentindo uns arrepios, estou morrendo de medo e algo me diz que lá dentro tem alguma coisa muito sinistro – disse Lúcia.
- Que besteira filha, você está se arrepiando e de frio e fome.
- Vamos! Vamos arrebentar essa porta e entrar, lá dentro você melhora. Você vai ver. Falando isso, a mãe pegou um pedaço de madeira que estava próximo e começou a arrombar a porta, até que conseguiu abri-la. Entraram e notaram que a casa era bastante grande tinha quatro cômodos dois quarto, uma sala, uma cozinha e o melhor, parecia abandonada há bastante tempo, isso era sinal de que tão cedo não iria aparecer ninguém para expulsá-las dali.
A mãe mais Márcia ficaram muito alegre com a nova moradia, mas Lúcia continuava com um pressentimento ruim e ela tinha razão porque naquela casa coisas estranhas aconteciam mesmo. Lá havia uma menina chamada Paula que tinha sido morta e depois emparedada por uma bruxa num ritual de magia negra. Essa menina após a morte ficou com o espírito vagando e perturbando a todos que iam morar naquela casa. Ela começava a perseguir as pessoas, primeiro através de impressões. As pessoas sentiam umas sensações estranhas como: medo, arrepios. Depois ela aparecia para as suas vitimas, por isso Lúcia estava com esses pressentimentos que iriam aumentar quando à noite chegasse, pois a menina Paula gostava de aterrorizar suas vitimas mais à noite.
Quando chegou à noite, Lúcia e Márcia foram dormir. Ao entrar no quarto Lúcia ouviu uma voz que dizia:
- Esse quarto é meu, saiam daqui senão vou matá-las.
Lúcia ao ouvir isso começou a gritar chamando a mãe e falando o que tinha ouvido. A mãe entrou no quarto, mas não ouviu nem viu nada e Márcia também não tinha ouvido. A mãe acalmou Lúcia e disse que era só impressão que estava tudo bem. Mas Lúcia continuava morrendo de medo. A mãe dormiu com elas nesta noite porque Lúcia estava muito assustada.
No outro dia, a mãe saiu cedo com Márcia à procura de comida e iam voltar antes que Lúcia acordasse, mas infelizmente, assim que a mãe saiu mais a irmã, Lúcia foi acordada por Paula.
- Olá Lúcia dormiu bem? Que bom porque agora estamos sozinhas.
Ao ouvir isso Lúcia saiu gritando correndo a procura da mãe e da irmã, mas não encontrou elas, só Paula aparecia em todos as paredes dos cômodos que Lúcia entrava. Quando percebeu que estava sozinha com Paula, Lúcia correu para a porta, mas esta estava com uma travanca e ela não conseguiu abrir. Nisso Paula apareceu na porta e disse:
- Olá! Parece que estamos sozinha, agora você não terá a mamãezinha para defendê-la.
- O que você vai fazer comigo?
- Adivinha – falou Paula com um sorriso diabólico.
- Não – disse Lúcia pressentido o que iria acontecer.
- Não, por favor, não faça nada comigo eu só tenho 14 anos.
- Eu também tinha essa idade quando me mataram e colocaram aqui nessa parede, mesmo assim, ninguém teve pena de mim. Por que eu teria de você?
- Você não é melhor que eu. É?
E falando isso Paula partiu para cima de Lúcia para matá-la. Desesperada Lúcia corria de um lado para o outro gritando, chorando, chamando por socorro, mas ninguém aparecia e a menina emparedada estava em todas as paredes da casa. Lúcia rezava para que a mãe chegasse logo com a irmã, pois não adiantava mais pedir ajuda. A casa ficava muito longe da estrada, então sua única chance de escapar era se a família chegasse coisa que não aconteceu.
Lúcia se cansou de tanto correr e gritar e a menina emparedada acabou matando-a. Mas antes de terminar de matá-la Paula disse:
- A próxima será sua irmãzinha Márcia.
E as últimas palavras de Lúcia foram.
- Não, por favor, minha irmã não.
Patrícia Gomes dos Santos
7º ano, turma D

A Casa dos Rostos

O senhor Daniel era um velho, gordo que morava em uma casa muito grande e bonita, mas tinha um problema ela era assombrada, nos últimos tempos o senhor Daniel via constantemente rostos por vários lugares da casa. Ele chegou até a pensar que estava caducando, pois os rostos apareciam na parede, no chão, na banheira, no prato, no guarda roupa, por todo lugar.
Estes rostos que o senhor Daniel enxergava era de uma família que foi morta por um maníaco. Embora tenha sido há muito tempo, a família não conseguia se desligar do local, por isso aparecia para todas as pessoas que vinham mora na casa e as assustavam falando: “vão embora e deixam-nos viver em paz”.
De tanto ouvir isso o senhor colocou uma placa na casa de VENDE-SE e também divulgou o anúncio nos jornais de TV e impressos e ficou esperando que alguma pessoa se interessasse pela casa.
Nesse mesmo período chegou à cidade um casal, Roberta e Diego. Eles tinham uma filhinha pequena a Bia. Eles estavam procurando uma casa para comprar e leram o anúncio em num jornal e decidiram ver a casa a fim de comprá-la.
Quando chegaram no local, o velho estava tão perturbado, que deu as chaves para eles e assinou um recibo de compra e venda e nem recebeu o dinheiro, foi logo embora, nem quis saber de conversa, fez isso e sumiu para bem longe e ninguém nunca mais soube do paradeiro do velho.
Assim que o senhor saiu o casal achou estranho, mas pensou que ele iria voltar. Roberta e Diego entraram desconfiados na casa olhando tudo direitinho. Mas que bom que estava tudo bem pensou a mulher.
Depois de uma semana morando lá começou a acontecer coisas estranhas, pratos e colheres fazendo zoada sem ninguém mexer. Numa noite também aconteceu uma coisa muito esquisita a Roberta ouviu a Bia chorar e foi vê-la, mas quando chegou onde o bebê, ela estava dormindo.
No outro dia, quando a família foi tomar o café da manhã, apareceu no prato da Bia um rosto. Ela ficou brincando com o rosto, mas a Roberta quando o viu pegou o bebê e saiu correndo desesperada gritando o marido. Ele veio correndo é quando viu o rosto dentro do prato, jogou-o no chão, ai foi que apareceram mais rostos.
O Diego quando viu aquele monte de rostos pegou a Roberta e o bebê e foi para o quarto. Eles então começaram a arrumar as coisas e desceram rapidamente na esperança de conseguirem sair daquela casa assombrada. Eles então, desceram devagar e na hora que o Diego ia abrindo a porta para saírem, apareceu um rosto falando para eles sumirem da casa e dizerem para as outras pessoas nunca mais irem lá.
Após o recado eles saíram correndo entraram no carro e foram para bem longe da casa de rostos. Depois disso ninguém nunca mais voltou a morar na casa e essa história da casa dos rostos virou uma lenda para assustar crianças.

Jeane Silva Soares

7º ano, turma C

jeje.rebeldes@yahoo.com.br

http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=9219


O Belo Adormecido

Uma vez em uma cidade pequena do interior uma mulher da a luz há um menino de olhos azuis, cabelinho pretinho, lindo! Ele era tão perfeito que os pais decidiram colocar o nome dele de Belo.
Os anos se passaram e o garoto continuou cada vez mais bonito e também gentil, carinho, principalmente, com as mulheres. Estas ele tratava com toda a dedicação do mundo, pois sabia o quanto elas eram maltratadas e incompreendidas pelos homens.
Belo aprendeu muito cedo a respeitá-las e a compreendê-las. Tudo isso Graças ao sofrimento de sua mãe. Ela foi abandonada pelo pai do rapaz que a deixou na miséria quando ele ainda era criança. Ele mais do que ninguém sabia o quando os homens são cruéis e egoístas com as mulheres.
Mas Belo era um homem diferente desde muito cedo ele sempre tentou ajudar a mãe, especialmente, no serviço de casa, que, aliás, os homens não dão muito valor. Por conta disso, ele sabia lavar, costurar, cozinhar, bordar e fazia esses serviços como muito gosto. Isso só fazia aumentar ainda mais seu sucesso com as moças, mas o coração do rapaz não se interessava por nenhuma delas.
Além do interesse das mulheres Belo também despertava a raiva dos rapazes do lugar, mas eles não faziam nada para conquistar as moças e assim sempre ficavam sozinhos. Com raiva porque todas elas só pensavam em Belo, um dia um dos rapazes contratou uma macumbeira para fazer uma macumba para matá-lo. Acontece que a mulher quando viu o rapaz não teve coragem e pior se apaixonou também por ele, mas como precisava ganhar um dinheiro ela fez um feitiço que o deixou dormindo, depois colocou junto a ele um bilhete falando que a bruxaria só iria ser desfeita quando a mulher mais feia da favela, no caso ela, o beijasse.
Quando a mãe de Belo chegou que viu o filho caindo, ficou desesperada, chamou os vizinhos e saiu à procura da mulher mais feia da favela. A primeira pessoa que ela encontrou foi à macumbeira que foi logo falando que o que tinha acontecido com Belo foi obra de uma terrível macumbeira da favela. A mãe do rapaz quis saber quem era essa mulher e porque tinha feito aquilo com o seu filho, a outra não soube explicar, mas disse que era melhor ela ir lá beijá-lo para quebrar o feitiço antes que fosse tarde demais.
A mãe de Belo perguntou como ela sabia que um beijo desmancharia o feitiço se ela não havia lhe falando. A macumbeira então se irritou com a mãe de Belo e tentou entrar na casa do rapaz a força e beijá-lo, mas a mãe do rapaz não deixou. Ela então ameaçou à senhora de que se ela não o beijasse, faria um feitiço tão grande para a senhora que ela não iria nunca mais acorda. Enquanto as duas estavam ali discutindo chegaram todas as moças da favela a fim de beijar Belo. A macumbeira ficou ainda mais furiosa. Mas o que aconteceu vocês só irão saber nos próximos capítulos dessa história. Espere que você não se decepcionará.
Chrissia Tacila Souza Cruz
7º ano, turma

Um Vampiro na Escola

Era uma vez um vampiro que se chamava Frank. Ele tinha um filho, Grak, que lhe dava muito trabalho, pois já tinha sido expulso de várias escolas. Por causa disso o pai andava muito bravo e tomou uma atitude drástica. Mandou ele para um internato de vampiro para ele aprender a sugar sangue e matar as pessoas. Alguns meses depois Frank foi buscá-lo, assim que o viu percebeu que ele havia aprendido a se defender porque lá no internando era cada um por si, não tinha o pai para defender.
Assim que Grak voltou foi matriculado numa escola de humanos. Para se dá bem, agora na escola, ele vivia calado, quase não falava com ninguém. A professora, que se chamava Ana, desconfiou logo daquele jeito triste e quieto do menino, por isso ela pediu que ele levasse o pai no dia seguinte à aula para ela conversar com ele.
No outro dia o Frank apareceu na escola para conversa com a professora. Logo que viu ele Ana sentiu uns arrepios estranhos e ficou com muito medo por causa da aparência esquisita do pai do garoto, mas mesmo assim foi conversar e perguntou logo:
- Porque o Grak é tão quieto e triste? Ele é assim desde criança?
Frank quando ouviu a perguntou olhou a professora e sorriu colocando as presas de fora. Ana quando viu desmaiou de tanto medo e só foi acordar na casa do vampiro.
Logo que acordou ela ficou muito apavorada, se levantou e começou a procurar uma porta ou janela, nisso foi parar na cozinha e abriu a geladeira para tomar um pouco de água, mas havia, apenas, potes de sangue. Com muito medo Ana saiu correndo e foi para no quarto lá tinha dois caixões que fez com que ela saísse as pressa e ir para a sala de jantar e se deparar com uma mesa cheia de suco de sangue, torta, bolo tudo de sangue. A professora achou aquilo muito nojento e saiu correndo rumo a uma porta que viu na sala.
Quando chegou lá Ana encontrou com Frank que estava olhando pro pescoço dela e andando em sua direção. Sabendo o que ia acontecer à professora correu para a porta da cozinha, abriu e foi para no quintal lá ela encontrou um monte de mortos que o vampiro havia matado para chupar o sangue. Sem saber o que fazer e tendo Frank atrás de si Ana decidiu que não seria mais um vitima dele, assim ela se ajoelhou e começou a rezar pedindo ajuda. Nisso ela olhou para um dos mortos que estava a sua frente e viu ele segurando uma estaca. Bem devagar ele pegou a estaca das mãos dele.
Quando Frank foi se aproximando pelas costas dela e puxa os cabelos para morder o pescoço de Ana, ela se vira de uma vez e enfiou a estaca no peito dele matando-o. Grak ao ver o pai morrendo, foge. E assim a professora consegue se salvar e contar a histórias para todos.
Francisca Rosiane Conceição Silva
7º ano, turma C

A Lenda da Menina Emparedada

Tudo aconteceu em um bairro, onde havia uma casa que metia bastante medo em todos, porque nela morava uma menina. Está menina parecia que tinha o demônio dentro dela, pois vivia gritando, brigando, xingando e chamando toda hora pelo diabo.
Esta menina se chamava Juliana e morava com a sua mãe Maria que vivia sofrendo por causa desses ataques de raiva da filha. Apesar da mãe dá muitos conselhos a menina não mudava de comportamento, continuava a xingar, brigar e gritar chamando pelo demônio. Até que um dia ele entrou dentro dela transformando-a.
A mãe quando chegou quase não a reconheceu, pois ela estava transformada parecia com uma raiva demoníaca e estava com uma faca na mão.
A mãe quando viu ela achou muito estranho e perguntou:
- O que você vai faz com essa faca? Larga isso agora, anda senão você pode se machucar.
- Não vou largar – respondeu Juliana com uma voz bastante apavorante que metia medo na pessoa mais corajosa. Nisso ela veio em direção a Maria com a faca apontada em tom de ameaça, quando se aproximou a mãe foi mais rápido e pegou a faca das mãos dela e saiu correndo para o quarto e escondeu-a embaixo da cama.
Enquanto isso, a menina correu para a cozinha para apanhar outra faca. Chegando à cozinha a primeira coisa que ela viu foi uma garrafa, com pressa ela agarrou a garrafa e saiu correndo para o quarto, para pegar Maria.
Chegando ao quarto a menina indemoniada partiu com tudo para cima da mãe e deu – lhe uma garrafada acertando em cheio a cabeça de Maria que caiu morta no chão. Não satisfeita Juliana subiu em cima do corpo da mãe e começou a furá-la toda até não sair mais nenhuma gota de sangue do cadáver.
Após matar a mãe Juliana ficou pensando em como se livra do corpo, não dormiu à noite, e no dia seguinte, ela pegou a mãe e enterrou no quintal. Não deu para ninguém ver porque a casa tinha um muro muito alto.
Juliana achou que ninguém iria descobrir, porém sua mãe era uma pessoa muito pontual, nunca faltava no serviço e nesse dia quando ela não apareceu todos ficaram preocupados e, por isso um dos amigos, Guilherme, foi a casa dela para saber o que tinha acontecido.
Quando chegou a casa bateu na porta e Juliana foi atender.
- Onde esta sua mãe? O que aconteceu com ela que não foi trabalhar hoje? – perguntou Guilherme.
Sem saber o que respondeu a menina ficou calada, mas depois falou:
- Minha mãe viajou.
E bateu a porta na cara do amigo da mãe.
Guilherme não acreditou, porque a sua amiga era muito responsável, não iria viajar sem avisar no serviço e também o comportamento da menina era muito estranho. Ela estava nervosa e falava esquisito, por isso ele resolveu investigar o que tinha acontecido de verdade.
Começou a investigação na casa de uma vizinha que lhe falou que não sabia o que tinha acontecido, mas ouviu barulhos e gritos vindo do quarto de Maria, no dia anterior. Ela também falou do comportamento da menina e de como todos naquela rua tinham medo dela.
Guilherme muito curioso resolveu entrar na casa para vê se achava alguma pista que pudesse levar a Maria. Ele então arrumou uma escada e subiu pelo muro, entrou na casa e foi procurar o quarto da amiga. Quanto passou pela cozinha viu Juliana conversando, ele tentou verificar com quem ela estava conversando, mas não viu ninguém, de repente ele sentiu uns arrepios e começou a ficar com medo, mas seguiu em frente à procura do quarto da amiga até que o encontrou, quando ia entrando a porta vez um barulho e Juliana saiu correndo para ver o estava acontecendo, Guilherme, na pressa, correu e escondeu-se embaixo da cama.
Quando a menina entrou no quarto para verificou o barulho, Guilherme ficou morrendo de medo, mas continuou embaixo da cama, assim que a menina foi embora, ele foi sair e bateu com a cabeça na faca, que Maria havia escondido, e esta caiu no chão. Quando Guilherme foi pegá-la viu os pedaços de cacos de vidro da garrafa que Juliana havia matado a mãe, alguns estavam sujos de sangue.
Ele então começou a desconfiar que a menina havia assassinado Maria e também a imagina como. Nisso Juliana entrou no quarto e os dois levaram o maior susto, em seguida ela perguntou:
- O que você está fazendo aqui?
E Guilherme responde:
- Eu não acredito Juliana que você matou a Maria.
Juliana não falou nada.
- Eu vou a policia – falou o amigo da mãe.
Ao ouvir isso a menina se transformou e falou com uma voz grossa que deixou Guilherme todo arrepiado de medo:
- Você não vai abrir a boca.
- E quem vai me impedir?
- Eu.
Juliana ao falar isso agarrou Guilherme e começou a lutar com ele. O homem como era mais forte jogou ela num canto e disse:
- Oh! Garota burra você não tem força para mim
- Mas o meu senhor tem – falou Juliana.
- É quem é o seu senhor?
- É o diabo. Rsrsrsrs
Falando isso a menina agarrou Guilherme e tentou enforcá-lo, mas ele se livrou dela jogou-a na parede e tentou sair correndo, mas ela foi mais rápida e pegou a faca que estava no chão e passou a dá golpes no homem. Este por sua vez gritava, desesperadamente. Todo esse barulho chamou a atenção dos vizinhos que saíram em socorro do Guilherme com paus, facas e revólveres. Ao ver aquele monte de gente entrando em sua casa para agredi-la, Juliana saiu correndo e pegou um táxi que ia passando.
Depois de algum tempo dentro do carro a menina tentou puxar conversar com o motorista perguntando para aonde estavam indo, ele disse que ia levá-la para a casa dele na praia. Ela ficou assustada já que não o conhecia, mas como não tinha mesmo para onde ir acabou se conformando.
Quando chegou à casa a Juliana quis encompridar a conversar querendo saber que lugar era aquele, de quem era a casa, quando o motorista respondeu a essas perguntas, ele falou com uma voz grossa que metia medo em qualquer pessoa, até mesmo na menina que ficou apavorada, principalmente, porque ele a convidou para entrar e foi logo agarrando no braço dela e puxando para dentro da casa.
Juliana tentou se soltar, mas ele foi mais rápido e jogou ela nas costas e levou para dentro, a menina gritava e chorava sem para perguntando o que ele iria fazer com ela. O motorista respondeu:
- Adivinha?
Falando assim, ele pegou uma garrafa em cima da mesa e apontou para ela. Sabendo o que ia acontecer a menina chorou mais ainda e implorava para ele não matá-la. Mas o homem sem piedade quebrou a garrafa e deu vários golpes na Juliana, matando-a sem dor nem piedade. Não satisfeito ele ainda cortou Juliana em pedacinhos e apregou os pedaços na parede, depois passou cimento.
Quanto a Guilherme, depois de se recuperar dos ferimentos, ele voltou na casa e encontrou o corpo de Maria enterrado no quintal, já a Juliana só se sabe que ela foi embora com o taxista, mas as pessoas mais velhas do lugar afirmam que ele era o próprio demônio que veio buscá-la, segundo eles depois que a as crianças fazem bastante maldade e chama o nome dele, ele vem buscá-las para emparedá-las. Daí a lenda da menina emparedada.
Tatiana Marques Maia
7º ano, turma D

A Lenda do Monstro da Montanha Azul

Téo era um rapaz jovem e muito bonito. Ele tinha uma namorada chamada Josy. Certo dia eles foram convidados por um grupo de amigos para uma festa em uma fazenda abandonada próxima à cidade. Josy não queria ir porque conhecia uma lenda de terror que o pessoal contava que havia naquele lugar.
Téo insistiu, mas ela não cedia então ele resolveu convidar para, lhes fazerem companhia Roberta, Diego, Lupita e Léo. Daí ele fez o convite e o pessoal ficou empolgado aguardando o dia da festa. Quando chegou o dia marcado, as meninas começaram a se arrumar animadas, a única que não estava assim, era só a Josy. A Roberta achou ela estranha e perguntou:
- Ai Josy, porque cê num tá se arrumando?
- É que eu tô com medo da lenda.
- Ah! Que lenda?
- A lenda do monstro da montanha azul.
- Ah! Fiquei curiosa agora Josy, me conta.
- Tá bem. Tudo começou quando um casal, Miguel e Emília, foram convidados para uma festa nesta fazenda que fica na montanha azul. Eles mais os amigos Vick, Giovany, Aline e Tomás chegaram lá e começaram a se divertir bebendo, dançando e namorando. Lá pela madrugada iniciaram-se uns gritos, gemidos e outros barulhos estranhos vindo do porão. As garotas ficaram logo morrendo de medo, mas os rapazes queriam ir até o lugar para descobrirem o que estava acontecendo.
Assim, foram seguindo os gemidos, quando chegaram ao porão e abriram a porta encontraram os outros amigos que estavam na festa Pilar, Sol, Lola, Mauricio, Jackie, Jorge e Joaquim gritando e gemendo de dor, porque estavam sem a pele do rosto e sem algumas partes dele também. Eles estavam horríveis com a aparência toda deformada.
Vick então perguntou:
- O que houve com vocês?
- Foi o monstro ele roubou toda a nossa beleza – disse Sol
- Vamos atrás dele e saber o que aconteceu e fazer ele devolver suas aparências – falou Vick.
- Mas e se acontecer a mesma coisa com a gente – argumentou Emília.
- Não podemos pensar assim Emília, temos que ajudar os nossos amigos – disse Téo.
- Tá bem, cê tem razão, vamos, mas com bastante cuidado.
- E como era esse monstro Josy? – quis saber Roberta
- Ele era horrível uma coisa medonha, só de falar me dá arrepios, por isso é que ele roubava a beleza das pessoas. Ele as pegava e arrancava a pele de seus rostos, a boca, nariz, orelha... tudo o que ele achava bonito, nas pessoas, ele tirava e colocava nele. E ai ficava uma coisa apavorante.
- E o que aconteceu com o restante do pessoal? Eles encontraram o monstro?
- Ah! Sim, eles se dividiram e foi um grupo para cada lado. Quem o encontrou primeiro foi o grupo da Emilia. Ela quase morreu de susto quando avistou um homem alto, de cabelos e barba grande, olhos brancos e o pior com uma parte do rosto que foi roubada de cada um dos amigos dela.
Enquanto estava parada observando-o, o grupo de Miguel chegou correndo e partiu para cima do monstro, o grupo de Emília ao vê-lo também partiu para pegar a criatura. Começaram a dá pancada e a grita:
- Sua criatura pavorosa devolva os rostos dos nossos colegas ou vamos matá-lo.
- Seus garotos idiotas vocês acham que podem mesmo acabar comigo? Vou fazer com vocês à mesma coisa que fiz com os seus amigos.
Falando assim, o monstro começou a tirar partes dos rostos dos jovens. Eles começaram a chorar e perguntaram:
- Por que está fazendo isso com a gente?
- Porque vocês humanos um dia roubaram a minha beleza e eu agora a quero de volta.
Terminando de fala isso o monstro os pegou e tirou parte do rosto de cada um e coloco nele e os jovens perderam tanto sangue que acabaram morrendo, e assim, ninguém nunca mais ouviu falar de Emília, Miguel, Mauricio, Pilar, Sol, Lola, Jorge, Jackie, Jorge e Joaquim. Só se ouve falar da lenda do monstro da montanha azul, dizem que as pessoas que vão lá nunca mais voltam porque o monstro rouba a beleza delas. Somente vão lá, as pessoas que não conhecem a lenda.
- Nossa Josy! Que história louca
- É Roberta.
- Depois dessa história eu também não quero ir mais a festa neste lugar não.
Nesse momento Téo entra.
- Olha meninas não vai ser possível irmos para a festa na fazenda da montanha.
- Mas por quê? – pergunta Emília.
- Porque foram encontrados mortos 13 adolescentes, sem a pele do rosto, parece que a tal lenda do monstro da montanha azul existe mesmo.
- Nossa! Ainda bem que não formos lá – exclamaram as garotas aliviadas.

Larissa da Silva Sousa
7º ano, turma D

O Menino Vampiro

Era uma vez um menino vampiro que se chamava Lestat. Ele não gostava de ser vampiro porque não podia brincar com as outras crianças, uma vez que vampiro não pode sentir cheiro de pessoas que lembra a sangue fresco e sai logo atacando.
Certo dia Lestat estava andando pela rua e encontrou uma menina muito linda ela se chamava Eliza. Eles começaram a brincar perto de uma caverna onde ele morava e a partir desse dia se tornaram grandes amigos. Tão amigos que Lestat confessou a ela um segredo, que era um vampiro, não um vampiro legítimo, porque ele era filho de humanos e mais que os vampiros haviam matado os seus pais e que por isso ele não podia ver um deles que sentia logo vontade de matá-los, por eles terem destruído a sua família.
Eliza depois que ouviu essa história ficou ainda mais amiga de Lestat e passou a ficar sempre junto a ele. Um dia eles vinham voltando para a casa dele quando encontraram um vampiro que tentou atacar Eliza. Lestat pediu então que ela se afastasse para trás e pegou um pedaço de madeira e começou a lutar com o vampiro. A menina ficou desesperada com medo que o vampiro fizesse alguma coisa de mal a Lestat, por isso saiu correndo em busca de ajuda, acontece que no caminho ela encontrou mais um vampiro que também estava seguindo eles. A garota pegou um pedaço de madeira e ia partindo para pegar o vampiro quando ouve o grito de Lestat que está caído no chão pedido socorro. O que será que ela vai fazer? Ajudar o amigo ou se defender? E o que você vai saber no próximo capitulo dessa história. Não perca!
João Pedro Taveira da Silva
7º ano, turma D

A Lenda da Buiúna de Marabá

Tudo aconteceu quando meu avô chegou aqui em Marabá e foi morar num lugar chamado Carrapato, que ficar por baixo da praia do Tucunaré. A história que vou contar aconteceu numa tarde, por volta das 5:00 quando ele resolveu ir até a Velha Marabá fazer umas compras.
Ele pegou uma canoa para atravessar o rio. Quando estava remando e a canoa, já estava no meio do rio Tocantins, bem onde ele faz divisa com o Itacaiúna, em frente ao bairro do Cabelo Seco, aconteceu uma coisa muito estranha. De repente a água começou a roda igual a uma roda de trator, só que bem mais grossa e maior. Ela então começou a subir cada fez mais rápido até que ficou no formato de um arco-íris.
Meu avô começou a olhar para a figura que ia se formando de acordo com o movimento da água e de repente ela se transforma numa cobra gigantesca, sem rabo e sem cabeça. Só então, ele percebeu que se tratava da tal Buiúna, uma cobra encantada. Quando descobriu isso ele ficou apavorado, sem saber o que fazer, pois a única coisa que tinha para se defender era, apenas, uma faquinha, daquelas que os pescadores chamam de punhal. Ele então pegou a faca e enfiou bem no meio da barriga da cobra ferindo-a. Depois puxou, quando fez isso à cobra afundou com tanta velocidade que a água da onda quase virou a canoa.
Após isso, tudo ficou em silêncio. Meu avô achou tudo muito estranho e mais que depressa começou a remar, desesperadamente, subindo em direção a praia até ficar em frente à igreja Nossa Senhora das Graças, onde ele atravessou para a Santa Rosa. Quando chegou lá encontrou outros pescadores e contou a história para eles que o aconselharam a nunca mais entrar no rio, pois a partir daquele dia ele estava condenado à morte pela Buiúna e ela não iria descansar enquanto não o matasse.
João Carlos Sousa da Silva
7º ano, turma C

Assassinato em Família.

Era uma vez uma mulher chamada Heloísa. Ela era muito bonita, alta, de cabelos pretos longos, olhos preto. Seu marido era alto, cabelos loiros, e olhos azuis. Eles tinham duas filhas uma de dois anos e a outra de três. A família vivia em um apartamento num prédio antigo muito estranho, pois ele era muito escuro, frio, na verdade, quem escolheu aquele lugar para eles morarem foi o marido. Heloisa não gostava nada do ambiente, pois coisas estranhas aconteciam em sua casa às vezes ela colocava alguma coisa no lugar e desaparecia, quando ela falava essas coisas para o marido ele dizia que era bobagem, que ela havia se enganado e que ela estava parecendo criança cheia de supertições. Heloísa não gostava nada desses comentários, por isso não contou mais nada ao marido mesmo sumindo coisas. Não queria que ele pensasse que ela estava ficando louca.
Já estavam a cinco meses morando ali e Heloísa continuava não gostando do lugar, quando ia completar os seis meses o marido de Heloísa deve que fazer uma viagem a negócios. Ela ficou sozinha com as crianças. Assim que o marido saiu, Heloisa colocou as meninas para dormir e foi lavar umas roupas que estavam sujas.
No prédio o setor de lavanderia ficava no andar térreo, por isso Heloisa teve que aproveitar o momento que as meninas estavam dormindo para lavar a roupa. Ela pegou a roupa e desceu para o setor de lavanderia assim que chegou lá e começou a separar as roupas notou uma coisa estranha, a água que estava enchendo as máquinas estava com a água toda vermelha. Ela testou todas até que encontrou uma que estava saindo uma água limpa. Apesar de achar o fato estranho ela pegou as roupas e começou a lavá-las. Enquanto estava distraída lavando roupa chegou um outro morador do prédio, o velho Gui, com as roupas dele para lavá-las.
Heloísa tentou puxou conversar com o senhor, mas ele teve que sair para pegar o restante da roupa. Após alguns minutos que ele havia saído. Ela ouviu uns gritos chamando socorro!
Heloisa saiu correndo para saber o que se tratava, era o velho Gui que acabava de ser assassinado. Ela ao ver aquela cena começou a gritar até que apareceu um funcionário do prédio, o Léo, que falou:
- O que aconteceu senhora Heloisa?
- Eu não sei o senhor Gui estava aqui lavando as roupas dele e saiu para pegar mais peças, só que de repente começou a gritar e quando eu cheguei aqui ele já estava morto.
- Calma senhora, é melhor ir para a sua casa. Não se preocupe, nós vamos chamar a policia.
Heloisa seguiu os conselhos de Léo e foi para seu apartamento, mas quando chegou lá teve outra surpresa suas duas filhas foram também assassinadas.
Heloisa entrou em choque ficou muito tempo internada, o marido veio para o enterro das meninas sentia muito também, mas não podia ficar, precisava trabalhar.
Na clinica Heloísa pensava bastante no crime, mas não chegava a uma conclusão sobre o porquê das suas filhas e o velho Gui terem sido assassinados, já que não havia motivo algum. Quando saiu da clinica Heloísa pensava, apenas, numa coisa, descobrir quem havia matado as meninas e o velho Gui e qual a razão das mortes, por isso ela resolveu voltar para o seu apartamento e começar as investigações por lá.
Assim que soube da alta de Heloisa o marido veio pegá-la para ficarem juntos, mas ela não quis ir. Disse que já estava bem e que iria continuar ali mesmo no apartamento deles. Ele insistiu para ela ir para outro local, mas ela não concordou. O marido não pode fazer nada, ficou com ela uns dias, mas depois teve que retorna ao trabalho.
Assim que ele foi embora Heloisa começou as investigações, tentou lembrar de tudo que havia ocorrido no dia do assassinato, mas não achou nada que pudesse servi de pista. Nesta mesma noite o telefone tocou e uma voz horrível do outro lado falou:
- Você será a próxima.
Mas o que o assassino não contava e que antes de voltar para casa Heloisa com medo instalou câmeras em todo o lugar e também colocou identificador de chamada no seu telefone, foi assim que ela descobriu quem era o assassino, pois logo que ele desligou Heloisa chamou a policia para descobrir o mistério.
Assim que os policiais chegaram ligaram para o número de celular que estava no identificador, e para a surpresa de todos quem o atendeu foi o marido de Heloisa. Ela quando soube não quis acreditar, mas ele próprio conversou o crime, assim que os policiais o prenderam.
Ele disse que havia matando as crianças por causa de um seguro que ele tinha feito nos nomes delas e de Heloisa. E o velho Gui ele o matou porque este descobriu quem era o criminoso.
Quando foi buscar o restante das roupas para lavar o velho passou na frente do apartamento de Heloísa e ouviu uns choros e gritos chamando mamãe, como a porta estava aberta ele entrou para ver o que estava acontecendo. Para a sua surpresa encontrou o marido de Heloísa matando as filhas, ele correu para pedir ajuda, mas o outro foi mais rápido e o pegou e o matou não dando tempo para ele avisá-la. Quanto a Heloísa ele iria atormentá-la como já vinha fazendo até que ela fosse internada de vez num hospício e nunca mais saísse, ou então até que ela se suicidasse.
Jéssica da Silva Gouveia
7º ano, turma D

A Casa Assombrada de Rostos

Era uma vez uma casa de rostos que ficava bem no centro da cidade de Breu Branco. Ela vivia abandonada, até que um dia chegou uma mulher Erly e seu filho Vitor e foram morar nela. Logo que eles chegaram Erly desceu do carro junto com o filho, abriu a porta e entrou na casa. Ela estava cheia de teia de aranha, toda suja de sangue e tinha um monte de figuras de rostos de pessoas na parede.
Os dois acharam aquilo estranho, mas não se importaram. Limparam a casa e arrumaram os móveis. O tempo passou que eles nem perceberam, nisso já era noite e Vitor foi ao quarto para lavar as mãos, quando abriu a porta ele viu um monte de rosto com olhos abertos. Ele então começou a gritar.
Erly quando ouviu subiu correndo e perguntou o que estava acontecendo. Ele falou o que tinha visto e ela acalmou-o dizendo que ele estava imaginando coisas. Eles desceram e foram jantar e depois dormir.
Na manhã seguinte, os dois tomaram café e Vitor saiu para conhecer alguns amigos, depois voltou para almoçar. O dia passou rapidamente e à noite eles jantaram e foram dormir. Lá pelas 23:30 Erly acordou e ao abrir os olhos deu de cara com os rostos de olhos abertos. Ela então deu um grito desesperado chamando Vitor que veio correndo em seu socorro. Erly disse arrumando, rapidamente as coisas, que havia visto os rostos. Nisso ela terminou de arrumar as coisas e os dois desceram correndo e foram embora.
Desde esse tempo ninguém nunca mais teve coragem de ir morar naquela casa e ela ficou conhecida como a casa assombrada de rostos.
Diones Sousa Neves
7º ano, turma D

O Homem de Branco

Num reino muito distante, um rei estava dando uma grande festa para comemorar o aniversário de 15 anos de sua filha que, naquela noite, acabava de vira uma linda princesa. Todos estavam muito felizes, se divertindo bastante. Estava tudo perfeito, mas apareceu um homem todo vestido de branco, até o chapéu era branco. Ele chegou e foi logo tirando a princesa para dançar. Logo que começaram a dançar, todos os outros convidados observaram como o homem de branco era um excelente dançarino, aliás, o melhor do baile.
Então, começou um burburinho pelo salão. Os convidados curiosos queriam saber de onde o dançarino era, qual família pertencia, o que ele fazia. Menos a princesa, que não ligava para isso, porque só tinha olhos para aquele homem lindo que a essa altura estava deixando-a completamente apaixonada. Ela pensava que não conseguiria mais viver sem ele, só de imaginar isso, lhe doía o coração. Pressa nesses pensamentos à princesa nem viu o tempo passar, somente se deu conta disso quando o homem de branco parou de dançar e se desculpe por ter que ir embora.
Mas antes dele sair ela o puxou para fora do baile, deu-lhe um beijo e perguntou quando o veria de novo. Ele disse que não sabia. Então, a princesa o convidou para uma nova festa que aconteceria dali a alguns dias. O dançarino disse que só iria se ela fosse naquela noite a casa dele.
A princesa falou que não poderia que não ficaria bem para ela, mas ele disse que se ela não fosse a casa dele, nunca mais o veria. Como estava morta de apaixonada ela acabou concordado e foi. Passaram à noite inteira se amando. Após essa primeira noite a princesa passou a se encontrar mais vezes com o homem. Num desse encontro ela perguntou ao amado por que ele nunca tirava o chapéu da cabeça e por que só a encontrava de noite. Ele não respondeu disse, apenas, que se ela insistisse no assunto ele nunca mais a veria. A princesa ficou morrendo de medo de que o dançarino fosse embora por isso nunca mais tocou no assunto. Embora achasse estranho aquilo ela continuou se encontrando com ele.
Passaram-se alguns meses e o povo começou a comentar no reino que a princesa estava grávida do dançarino. Ao saber disso, o rei ficou furioso e mandou os soldados matarem-no. Após alguns meses a princesa teve um bebê.
Quando viu o bebê a princesa teve um susto porque ele tinha um buraquinho na cabeça. Uma mulher que estava com ela disse que aquilo era o sinal de que o menino era filho do boto. Foi aí que a princesa entendeu o porquê do dançarino só andar vestido de branco e com chapéu na cabeça.
Iago Adriano Ferreira Araújo
7º ano, turma D

O Aviso

Certa vez um homem, que morava numa fazenda estranha, ouviu uma voz muito esquisita, parecia coisa sobrenatural. A partir desse dia ele passou a ter calafrios, insônias e pesadelos de arrepiar. Também aconteciam coisas muito estranhas na sua casa, à noite as panelas caiam no chão, copos quebravam e isso parecia que não tinha fim.
Até que um dia ele saiu para trabalhar na plantação. Chegando lá viu algo se mexendo no mato e foi ver o que era só que não encontrou nada. Ao anoitecer voltou para casa quando chegou tudo voltou a se repetir, as coisas tudo quebrando. Só que dessa vez foi diferente porque ele viu uma sombra dizendo:
- A sua fazenda vai ser destruída.
Ele então respondeu:
- Não, não vai não porque eu tenho fé em Deus e eu devo estar sonhando.
Quando falou isso ele entrou num lugar desconhecido e viu tudo sujo de sangue, muitas pessoas mortas foi ai que ele viu uma luz forte. Ele saiu seguindo-a e se deparou com uma placa dizendo que ele estava morto. Ao lê-la ele ficou desesperado e falou:
- Por que tem que ser assim?
Nisso apareceu uma mulher e disse:
- Calma você está, apenas, passando por uma provação e você conseguiu vencê-la, como recompensa você vai conhecer uma mulher muito bonita, vai casar com ela, ter muitos filhos e viverá muito feliz.
Nesse instante ele se acordou e ficou encabulado.
No outro dia ele foi à cidade e dito e certo ele encontrou uma moça bonita e com ela se casou, mas em pouco tempo ele voltou a ter pesadelos, calafrio e ouvir a voz do além. O que aconteceu só a mulher da luz poderá explicar.
Thaynara Gabrielle Amaral Souza
7º ano, turma D